Uma pequena analogia da frase de autoria de Voltaire "Que Deus me proteja dos meus amigos. Dos inimigos, cuido eu."
Eu não odeio minha família e nem meus parentes não, só que quanto mais eu conheço, mais eu me envolvo... mais triste eu fico. Agora eu entendo o afastamento da minha mãe, e até mesmo o do meu pai... apesar da família dele ser bem mais tranquila. A distancia faz muito bem pra esses tipos de relacionamentos obrigatórios.
Na boa quanto mais eu vejo e convivo com famílias diferentes, penso que apesar de ter tido uma criação fora dos padrões normais e tradicionais, fui muito bem criada e educada, amém! E penso seriamente se eu quero formar uma família... não sei não, meus valores estão sendo postos a prova a todo o momento.
O pior de tudo é quando você gosta da pessoa... quer ajudar ou mesmo só fazer parte, e ela não entende nada, ou melhor entende pelo canal do c.., como diria minha mãe, e só piora a situação, só machuca mais.
Eu espero do fundo do meu coração que a boa relação que eu tenho com meus irmãos mais novos só se fortaleça com o tempo, porque eles são pra mim a coisa mais importante na minha vida... amor maior... ali grudado com a minha mãe e meu pai... também ali perto está o meu padrasto e madrasta, que apesar dos pesares foram super importantes pro ser humano que eu sou hoje.
Pelo menos coisas ruins fazem a gente pensar nas coisas boas da vida.
Em Brasilia sempre é assim... acho que além da cidade ser feia, chata, cara e tudo o mais, ainda tem essas broncas. Preciso tirar essa má impressão de Brasilia, afinal esse será o meu rumo por um bom tempo.
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